E volto a escrever para você, para mim, pra o estranho, para o âmago, para o nada. Simplesmente porque me apetece, porque há a necessidade de deixar esse fio solto, porque não posso me afastar demais desse solo, só por... que. E mais nada. Assim, quando expelir algo, deixarei aqui, exposto. Pra mim, pra você, para o nada.
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